quinta-feira, 20 de junho de 2013

Como nós viemos parar aqui?

Muitas pessoas têm teorias religiosas de como fomos criados, mas nos últimos 150 anos, surgiram evidências de que nossas origens, com a idéia de seleção natural.

Alguns acreditavam que os animais haviam evoluído, mas os seres humos eram produto de divindade, já outros acreditavam que assim como animais, nós havíamos evoluído, e começaram então a procurar um fóssil que provasse essa teoria, que ficou conhecida como “O elo perdido”.

Não demorou e eles conseguiram encontrar um fóssil na Alemanha, o Homem de Neanderthal, que parecia muito com nossos ancestrais. Vários fósseis foram achados depois desse, em outras partes do mundo, mas nenhum fazia parte do “Elo perdido”.

Surgiu a teoria de que os seres humanos poderiam ter evoluído na Ásia, mas na África também começou a aparecer uma grande quantidade de fósseis, e dai foi criado duas escalas de pensamento, uma de que o homem teria uma origem na África e outra no multiregional (Eles evoluíram em partes diferentes do mundo).

A África começou a fornecer tantos fósseis, que ficou difícil separar os ancestrais diretos e quais não são. A nossa Árvore genealógica se mostrou muito rica.

A Conforme progredimos no tempo, eles se tornaram menos parecidos com macacos e mais parecidos com seres humanos, acabando com a teoria religiosa das crenças religiosas sobre a criação do mundo.

Os símios não eram humanos, mas possuíam características de símios.

O que eles estão fazendo todos no jardim do Éden? E porque vemos uma progressão com o tempo? De criaturas mais símias desaparecendo. Nunca vemos uma espécie desaparecer para ser substituída por outra menos inteligente e menos parecidos com humanos.

Quando surgiu a área do DNA, poderíamos confirmar a teoria da criação divina ou a da evolução, e ficou provada a teoria da evolução.

O DNA mitocondrial revela que tivemos um ancestral comum com um símio, o Chipanzé e com o Neanderthals. E com ele pudemos também rastrear nossos ancestrais e descobrir que eles viveram a cerda 150 mil anos, na África.

Conforme a ciência evolui e novos fósseis são encontrados, novas evidências vêm à tona, avançamos cada vez mais perto de entender nosso meio, é como tatear em um quarto escuro, mas descoberta do DNA nos deu uma luz, que trás evidências dos fósseis que encontramos.

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