quinta-feira, 30 de maio de 2013

E agora... pra onde vamos?


Você já deve ter imaginado como seria a vida em outros planetas, não? Pois bem, não é preciso mais imaginar: uma empresa holandesa – a Mars One – anunciou que, em 2023, inicializará a colonização de Marte. A empresa também afirma que essa conquista é a etapa mais crucial da história da humanidade. O projeto deverá custar por volta de US$ 6 bilhões (quase R$12 bilhões).

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Os astronautas começarão o treinamento no ano que vem, mesmo sabendo que é uma viagem sem volta – pois é impossível, tecnicamente e por enquanto – estão dispostos a colonizar o planeta vermelho. A viagem durará sete meses, e a rotina dos novos habitantes deverá ser televisionada aqui na Terra.

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O primeiro voo habitado está previsto para abril de 2023, e deverá levar quatro astronautas, mas, antes deles, serão enviados os módulos habitacionais, veículos, unidades de abastecimento e toneladas de comida entre 2016 e 2022. A empresa pretende também levar, até 2033, mais de trinta astronautas. A idéia é levar um casal a cada dois anos, para que possam iniciar uma família marciana.

O planeta é inóspito: a temperatura é por volta de -55°C e a atmosfera é hostil, não possui os gases necessários para o ser humano respirar, porém esse problema será resolvido com as casas que serão aquecidas e com a produção de oxigênio a partir da água do subsolo.
EVOLUÇÃO HUMANA





  O ato de andar de forma bípede foi algo crucial para a evolução humana. Além da liberação das mãos para outras emergências e habilidades, a respiração foi sutilmente modulada, contribuindo talvez para o advento da liberação e posterior articulação de palavras, tão necessárias para a vida social. Por exemplo, ao andar sobre duas pernas, em vez de sobre quatro, nossos corpos se libertaram da necessidade de respirar em sincronia com o passo, limitação a que estão sujeitos vários outros animais, como os cães e os cavalos, por exemplo. Sabemos que das mais de duzentas espécies de primatas hoje existentes na Terra, apenas uma é bípede.            O porquê da postura ereta e do bipedalismo é a questão mais fundamental na evolução humana.
 Desde Aristóteles, os mais coerentes conceitos sobre evolução humana é atribuído a Darwin, cujos estudos são os mais acertados, teoricamente, sobre a postura ereta do ser humano e as suas relações com a evolução. Aristóteles concebia o ato de andar ereto como o mais simplório dos hábitos e o relacionava com a superioridade humana sobre outras espécies.
   É importante para nós entendermos que fatores cruciais no caminho evolutivo do homem, desde os ancestrais mais longínquos, passando pelos hominídeos até o gênero homo, formam toda uma sequência marcada por pontos terminantes que, ao final, resultaram no que somos hoje. O ato de andar, supracitado é um deles senão o maior. Nesse trajeto temos também a mudança da visão e, consequentemente, do córtex visual, que possibilitou a visão de profundidade, tão importante no desenvolvimento de habilidades manuais.

   Os primeiros primatas surgiram há 50 milhões de anos na África e, há cerca de 13 milhões de anos, a estiagem e seca nas floretas fizeram com que alguns saíssem para a savana. Os que ficaram nas florestas evoluíram como os chimpanzés, gorilas e orangotangos. Os que saíram deram origem aos nossos ancestrais. E estamos aqui com os nossos computadores (cérebros artificiais usados para ajudar nos em nossos trabalhos  intelectuais). 

Eva mitocondrial - a origem do homem.



Os Neurônios e suas sinapses

Consolidação Funcional do Sistema Nervoso